Meu casamento

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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Trabalhando com as tecnologias

Assim como os alunos não aprendem facilmente aquilo que eles desgostam, os professores também reagem da mesma forma. Só aprendemos coisas que queremos aprender, coisas que nos dão alguma satisfação, algum prazer, quando a aprendemos. Por isso, se você não aprender a ter prazer em dar uma aula melhor usando um novo recurso, nunca vai aprender a usar o recurso, e nem vai melhorar sua aula. E o que é pior: se você não aprende com prazer, então também não ensina com prazer e, por isso mesmo, não desperta o prazer no seu aprendiz. Tudo o que fazemos apenas por obrigação acaba caindo na vala comum da mediocridade. Ensino é paixão e o professor apaixonado pelo bom ensino é a melhor tecnologia que existe para ensinar.
Assim como na construção dos currículos para nossas aulas, nós, professores, precisamos também fazer escolhas sobre nosso próprio currículo, e precisamos entender que ele estará eternamente em construção. Integrar-se às TICs e incorporá-las em nossas práticas cotidianas e pedagógicas é parte do nosso próprio currículo atual, e já não podemos contar com nossos velhos professores para nos ajudar com isso!
A utilização das TIC´s com ênfase na aprendizagem volta-se para o desenvolvimento das habilidades, expectativas, interesses, potencialidades e condição de aprender; todas essências ao processo educativo autônomo. Os alunos são estimulados a se expressarem pelas suas próprias idéias, a desenvolver a autonomia e a capacidade de se sociabilizar e construir conhecimento, o que exige um novo papel do professor.
Papel este que, ao que tudo indica, tende a ser cada vez mais mediatizado. O professor tende a ser amplamente mediatizado: como produtor de mensagens inscritas em meios tecnológicos, destinadas a estudantes a distância, e como usuário ativo e crítico e mediador entre estes meios e os alunos (BELLONI, 2001, p.27).

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